Fundação para o Livro do Cego no Brasil
Breve descrição da imagem: Fotografia colorida de um sobrado de cor amarela no andar térreo e cores roxa e cinza no primeiro andar. Duas portas de entrada estão localizadas à esquerda do sobrado, uma do lado da outra, na cor preta e possuem vidros transparentes do mesmo tamanho dos puxadores metálicos. À direita, há a logomarca e o nome da Fundação Dorina Nowill para Cegos. A logomarca é um círculo amarelo semelhante a um emoji sorridente com óculos escuros. Ao lado dela, há uma janela de vidro escuro com o número 558 escrito em preto acima. À direita, há um portão de garagem com grades na cor preta. O primeiro andar do sobrado possui quatro grandes janelas. Há dois postes elétricos na calçada e partes de uma árvore à esquerda.
Em 1946 foi criada a Fundação para o Livro do Cego no Brasil, atual Fundação Dorina Nowill. O objetivo principal da Fundação era a produção de livros em Braille. Posteriormente, foram oferecidos cursos e programas de reabilitação que buscavam dar maior autonomia às pessoas com deficiência visual. Além disso, a Fundação realizava cursos e oficinas visando a empregabilidade, orientação vocacional e profissional, encaminhamento para cursos profissionalizantes e capacitação profissional. Em 1980, a Prefeitura de São Paulo realizou obras de acessibilidade ao redor da Fundação, pensando especificamente nas pessoas com deficiência visual. Inicialmente, obras desse tipo foram realizadas apenas ao redor de instituições que prestavam atendimento às pessoas com deficiência, sendo o restante da cidade deixado inacessível. Tal característica de políticas públicas nos fez propor a ideia de existência, em 1980, de "guetos para pessoas com deficiência". Em 2021, o espaço continua ocupado pela Fundação Dorina Nowill.
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